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terça-feira, 13 de março de 2012

Medidas

Você só me surpreende com coisas negativas. Há dias que ficar escrevendo é uma cura. E hoje é o dia mais comum que já sorriu em minha direção. Sinto falta de uma eternidade onde sentia vida em meus pulsos. Sinto falta dos passos na areia e dentro do mar. Sou capaz de ter a sensação de você aqui outra vez. Sou capaz de ouvir nossa canção. Mas temos um motivo para publicar desejos em minha alma em uma aula de como navegar em seus braços durante viagens longas, subindo a corrente do mar. Abram-se os olhos e estou dentro da lagoa mais rasa e o sono fecha meus olhos por mais. Estou faminta de boas ações e palavras dóceis de conforto. O vento é artificial e os passos neutros e uma crença obscura. Hoje é um dia que quero falar baixinho.

Você

Quero perder meu tempo com você e mover palavras para medir os sintomas delas sobre teus sentidos.

domingo, 11 de março de 2012

Corações Transgressores II

O fruto de tudo é a vigência de mais um dia que me esforço para entender, como sempre o porquê de coisas inexplicáveis, mas, talvez eu seja bobo, isso impera em mim, às vezes, por dias, por meses e por anos. Tampouco teus olhos disseram mais que uma palavra de alegria e mesmo assim tinham listras amarelas que brilhavam igualmente quando a lua está feliz com o reflexo do sol, por segundos. Antecipe minha entrada em seus dias e uma vez mais valerá. Meu extremo ártico chora por existências de desejos paralelos em desalinho com seus lábios de cera. Estamos no pear a espera dos sacrifícios dos raios de sol. Castelos de areias invadem meus pés e sucumbem meus pensamentos. Discursos, faltas e corações transgressores. Sorrisos sórdidos e mãos cansadas. Um milênio de coragem, e as contradições seguem em nosso íntimo, esperando e esperando mais. Nós nos conhecemos bem e a tortura de dias é a cada dia maiores e mais ásperos. Dê-me agua, deixe-me supor coisas, visite-me em minha colina e me tire para dançar lá fora por mais uma vez.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Corações Transgressores

O fruto de tudo é a vigência de mais um dia que me esforço para entender, como sempre o porquê de coisas inexplicáveis, mas, talvez eu seja bobo, isso impera em mim, às vezes, por dias, por meses e por anos. Tampouco teus olhos disseram mais que uma palavra de alegria e mesmo assim tinham listras amarelas que brilhavam igualmente quando a lua está feliz com o reflexo do sol. Antecipe minha entrada em seus dias e uma vez mais valerá. Meu extremo ártico chora por existências de desejos paralelos em desalinho com seus lábios de cera. Estamos no pear a espera dos sacrifícios dos raios de sol. Castelos de areias invadem meus pés e sucumbem meus pensamentos. Discursos, faltas e corações transgressores.