Os tons esbranquiçados estavam me dando calor, o sangue se misturava aos minutos, como uma desordem. Tivera eu derrubado o lago escuro e barulhento, mas não me servia para mais nada. Os discursos me sujavam e serviam para estancar a pluralidades em assonâncias desordeiras que invadiam o medo como fleches e clichês atordoantes. Meus tímpanos são irrelevantes a qualquer ideia a essa hora da noite, eu estava cheio de gritos manchados de luz perfeita. Não, onde está os três mercadores de palavras que me vendiam ideias solúveis? Não, não vamos fazer a mesma guerra de silêncios! Que sejam feitas as excelências em minhas palavras. O céu se enche de luzes envelhecidas e temporais e o barulho toma conta de todo silencio..
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Modern
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