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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A cor da Tristeza.


É autentico meu pensar, que não tiveram isso, mas tiveram mais. É autentico meu pensar, que não tiveram isso, mas tiveram intensidades sorrateiras. É autentico meu pensar, que não tiveram isso, mas tiveram um "poderia ter sido". É autentico meu pensar, por mim subjetivo, por mim denunciado e confessado. É autentico meu pensar, e como sangra e como o ocorrido fica. É autentico o pensar não pensante, mas fundamental.
E fundamental por ele só, é algo que dói, que arrasta meu ser a uma viagem em meio a um estranho labirinto de arvores densas como nuvens. O fundamental transforma o autentico transborda como a onda que pega à beira da praia com o mar triste pela tarde que chega e esconde o sol.
Os recifes, não os vejo mais. Meus olhos não estão em comunhão com meus ouvidos. Todas as rochas estão submersas. Meus olhos não estão em comunhão com meus ouvidos. E só de olhar a superfície das águas oceânicas, penso. Meus olhos não estão em comunhão com meus ouvidos. Para todos é tão natural que estejam próximas à costa. Meus olhos não estão em comunhão com meus ouvidos. São os Recifes que protegem a costa, e quem me protege? O triste é colorido às vezes. [fim] tristeza

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