Arrancar é apenas o que penso, hoje. Estou
entre a floresta e o mar, cheia de enigmas para desenvolver, mas tudo dissolve. Seja quem eu sou, seja o que eu fiz, seja do
que estou fazendo.
Hoje é dia forte e cheio de sons estranhos.
Todos se foram e tudo que eu tinha era um
terremoto de emoções que deveria ter lidado melhor! Salvar você não foi possível
como eu imaginava desde sempre, mas hoje mesmo com minha força eu não guio meus
próprios passos.
Eu olho e os lados é o oposto ao da virtude
que eu tanto dei discursos.
Eu
não estou tendo paciência comigo
Eu não
estou tendo vírgulas em meus dias
Minhas
horas correm como a noite para alguém que está com sono
Antes eu avistava meu salvador, mas onde
ele está nesse momento, que fugiu de meus olhos?
Os dias cativos a meus pecados e empoçado
de lagrimas de sangues
E o que eu
posso fazer, a não ser esperar?
Havia um
muro branco e baixo e meu sangue me chamava atenção, e aquilo parecia depressível,
eu era pequena demais.
Havia rédeas
e indagações.
Havia uma
floresta que eu gostava de apreciar.
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